Disúria e Distúrbios Disentéricos - os Arquivos

maio 24, 2003

Hoje tinha um cabelo na minha escova.

De dentes.

Anônimo - 02:24
maio 23, 2003

Aurélio Landmark

Depois que eu estava lendo a versão em inglês deplorável do Blog do Marmota e vi isso aí embaixo, a minha vida mudou.


PAN-DAN, PAN-DAN, PAN-DAN!


Não, não... espera aí... o que mudou a minha vida foi ver Matrix Reloaded ontem e falar "montinho!" na hora em que os agentes Smith pulam todos em cima do Neo.


Me, me, me. Me too.


Não! Também não foi isso... o que mudou a minha vida de fato foram essas coisas:


Um peru morto andando

Um peru morto fugindo do cozinheiro


Calma lá, também não foi isso! O que mudou a minha vida foi descobrir que, ao misturar soda cáustica e ácido clorídrico, obtemos água salgada:

NaOH + HCl ---> H2O + NaCl


Caramba, não é nada disso... ah, já sei, a minha vida não mudou. Esqueçam.

Anônimo - 14:17
maio 21, 2003

Matrix Reloaded


Hehehe... morram de inveja


OK, eu sei que muita gente também vai ver esse filme quinta-feira, mas isso não importa. O que importa é que esse filme deve ser legal, e eu quero vê-lo não só por causa de cenas malucas de luta e por causa do Keanu Reeves (ok, é um pouco por causa do Keanu Reeves). É mais por causa
disto aqui.

Mas eis que estou no site da do Cinemark vendo se lá por acaso diz se os ingressos já estão esgotados ou não (não que isso seja relevante, uma vez que eu já tenho o meu) quando eu acho isso:




Eu, hein? Não paguei cinco dinheiros e meio para ir ao cinema ver o Neo correndo contra oo!

Anônimo - 18:30




Anônimo - 18:18
maio 20, 2003

Olá, amigos! Vocês gostam de Lego?

Mas é claro que gostam. Quem não gosta de Lego? Mas vocês estão prestes a ver algo realmente impressionante feito de Lego na página de um senhor chamado Andrew Lipson. Dentre outras coisas, o cara faz releituras das obras do Escher, esculturas matemáticas e O Pensador, de Rodin. Depois de ver essas coisas dá vontade de chorar por causa de todos os anos da sua infância que você desperdiçou fazendo outras coisas que não fossem montar Lego. Chega a ser irritante de tão genial.

Anônimo - 01:27
maio 18, 2003

ISTO É
UM POST

(ou não)


Anônimo - 23:36


Não sei se é o mar que avança sobre a terra ou
se é esta que o seca um pouco.

São ondas de seco e molhado,
da ciência e do sagrado
o que nos permite mergulhos inumeráveis no
desconhecido
sem sermos completamente sugados.

Temos o corpo meio borrado pelo azul,
meio disforme,
mas impreciso em seus limites.

Temos a segurança menos lapidada por
quaisquer ditaduras de certo e errado.

Aprendemos isto com as ondas:
não vão e vem para conquistarem um novo
espaço, não vão e vem cansadas de ir e vir sem
um fim pré-determinado,
sem um objetivo a ser alcançado,
sem um limite real.

Vão e vem na simplicidade de seu fluxo
contínuo.
Vão e vem porque são assim, senão ondas não
seriam.
E temos nossos ciclos, mesmo que não
precisemos.
E é isto o que desaprendemos com as ondas:
desaprendemos sobre os fins nos caminhos.

Nunca chegamos.
E, como as ondas, não estamos também só indo.
Estamos molhando nossas seguranças e secando
nossos medos.
E, neste espaço que não existe, como as ondas,
é que estamos sendo.


Gregory Branco Haertel
no encarte do CD Waves
de Luis e Luciana Beduschi


Cliquem
aqui para baixar um trecho de uma música chamada Perpetuum Mobile, do Franz Ries, tocada pelos irmãos Beduschi. É só um pedaço da música, mas já dá para ficar irritado, porque é muito, MUITO bom. O Luis Beduschi é um brasileiro que mora na Suíça, tem um piercing no meio da boca, olhos muito claros e toca flauta doce que nem um demônio. A Luciane Beduschi o acompanha assaz bem ao piano.

Anônimo - 01:31




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