Disúria e Distúrbios Disentéricos - os Arquivos

janeiro 25, 2003

Jazz

Hoje foi a "estréia" do meu quinteto de jazz, que canta músicas de gente como
Duke Ellington, Fats Waller, os irmãos Gershwin, Cole Porter e Glenn Miller. Esse "estréia" está entre aspas porque, na verdade, nós cantamos no saguão do Teatro Augusta para as pessoas que esperavam a hora de entrar para ver "As Mentiras que os Homens Contam". O mais impressionante é que 80% das pessoas não presta a mínima atenção no que você canta. Na verdade, não parece haver diferença nenhuma para elas entre um CD de techno tocando ao fundo ou um quinteto cantando jazz ao vivo! Isso depois de termos passado a tarde inteira passando som. É microfone que não funciona, bateria que dá mau contato, potência que não se entende com a caixa, mesa defeituosa e o diabo "aquático". Baita encheção de saco... mas no final até que foi divertido. Até ganhei uma caricatura:


Luiza Gianesella durante a apresentação de jazz, no traço de Ana Gianesella - irmã da Luiza e sobrinha do Tio Patinhas.


Anônimo - 22:21


EU SOU NORMAL!

Conversa via ICQ (Tentatrëma vem a ser esta que vos fala):

Sekkel (2:41 AM) : eu tenho mtas coisas na carteira!
Sekkel (2:41 AM) : mas ela num eh um nojo
Tentatrëma (2:41 AM) : Eu tenho muito pouca coisa na carteira.
Sekkel (2:42 AM) : vc num guarda coisas dos amigos nela
Tentatrëma (2:42 AM) : ... não, só ingresso de cinema.
Sekkel (2:43 AM) : eitaa
Tentatrëma (2:43 AM) : Eita?
Sekkel (2:43 AM) : eita!
Tentatrëma (2:44 AM) : Por que "eita"?
Sekkel (2:45 AM) : pq sim... pq vc num guada coisas dos amigos na carteira
Tentatrëma (2:46 AM) : Do tipo? Eu tenho os telefones que eu não sei de cor anotados em um disquete que eu mantenho na carteira para segurar o RG no lugar de colocar cheque...


E depois as pessoas dizem que eu sou louca, estranha e coisas do gênero. Pode, uma coisa dessas?

PS.: Zu, obrigada pelo parabéns adiantado, mas no dia vou querer um post colorido e cheio de coisas meXendo, viu? Hehehehe...

Anônimo - 01:49


Aniversários

Como todos sabem, o
Jesus, me chicoteia! está fazendo um ano de idade e merece parabéns. Então aqui está o nosso:

Parabéns, "Jesus, me chicoteia!"!

E um bannerzinho pra vocês:

Banner retirado devido a link quebrado. Mais informações sobre a festa no link acima.

Ah, e parabéns pra Luiza também, o aniversário dela é dia 27.

Parabéns, Luiza!

Hehe...

Ivan Zurawski - 00:26
janeiro 24, 2003

Os mentecaptos que administram o meu colégio

Vejam que coisa mais idiota: na página principal, dizem que "em breve" o calendário escolar será divulgado. No entanto, ele já está lá. E o calendário é uma sucessão de absurdos. Notem:


Notem que, pra começar, a resolução do bagulho é nojenta. Pois bem, as aulas começam no dia 28 de janeiro. JANEIRO. JANEIRO.


Tá, nada de interessante ocorre em fevereiro. Mas continuem a notar a resolução.


As provas TRIMESTRAIS são no final de março. Note, um trimestre geralmente tem 3 meses.


ARGH! Tem um sábado letivo em abril! Como se já não bastassem os MUITOS dias de aula, tem um sábado letivo. HUNF! Provavelmente será algo extremamente tedioso.


O boletim com as notas das provas trimestrais de MARÇO só sai em maio, porque embora as provas sejam em março o trimestre só termina no final de abril.


Notem que as provas do segundo TRIMESTRE são em junho, e só receberemos as notas em AGOSTO. Além disso, as férias não começam em junho e sim em julho, embora as aulas tenham começado em JANEIRO. Além disso, quem é que vai nessa festa junina?


E acaba aí. Eles não disponibilizaram o resto do calendário. Aposto que a mula manca que faz os calendários resolveu hibernar um pouquinho antes de fazer a segunda metade. HUNFS!

Anônimo - 23:31


A “pescaria”

A pedidos da Luiza, vou postar aquela história de quando eu fui pescar e um gato me mordeu. Começo dizendo que ela tem mais a ver com a “pescaria” do que com a mordida do gato. Então lá vai:

Na noite anterior eu tinha ido dormir às três da manhã. Às seis e meia vem meu tio todo animado me tirar do meu conforto. Então, entramos no gol dos meus tios, que está cheio de comida no porta-malas, e nele vamos até a casa da mãe do meu tio, onde encontramos meu outro tio.

Tudo acertado, todos, tios, primos, acomodados. Aí vamos até Pirapora, pela Castelo Branco, agüentando o bom cheiro do Tietê o caminho inteiro. E eu morrendo de sono, mas não podendo dormir porque no banco de trás comigo vinham os meus primos pequenos que não paravam quietos. E ainda por cima tava o maior calor.

Depois de uns 40 minutos rodando, chegamos no pesqueiro. A primeira coisa eu fica na cabeça é o nome do tal pesqueiro: Mathú. Isso mesmo, com “h” e acento agudo. O nome era o de menos. Tivemos que parar o carro em cima dum morro, porque não podíamos deixar perto dos lagos. Conseqüentemente, para chegarmos ao carro tínhamos que andar um monte. E para voltar outro monte. E o calor não dava trégua. Eu e meu irmão pegamos umas varas de bambu, porque os outros já tinham as suas varas bonitinhas. Descemos para o lago maior. Aqui começou a agitadíssima maratona da pescaria.

Todos eufóricos, colocando pás de isca nos anzóis:

— Eba, eba, vamos pegar peixes!

Acabando os preparativos as pessoas sentaram. E sentaram. E sentaram...

...

Uma hora depois as pessoas levantam as varas e constatam que os peixes comeram suas iscas. Pois é. Mas elas não se deixam abalar, e põe mais iscas.

Agora as pessoas levantam as varas mais constantemente e sempre constatam que os peixes comem a isca sem morder o anzol. Nisso meu irmão pega um lambari de 20g. Nota: o anzol entrou na boca do peixe e saiu pelo OLHO. E o mais engraçado foi que quando o meu tio tirou o anzol o olho saiu pela boca do peixe. O mais impressionante é que o peixe saiu nadando todo contente devido à isca que comeu.

Então continuamos nessa dos peixes comerem as iscas sem morderem os anzóis. Até que meu tio teve a brilhante idéia de trocar o anzol por um menor. Com isso ele pegou dois. Dois peixes do tamanho do peixe do meu irmão. E depois desses dois peixes, a isca do meu tio continuou a sumir “misteriosamente”, como se os peixes que meu tio pegou (é claro que ele os soltou) tivessem contado para os outros que o anzol era menor agora. Tá, tá, é claro que não. O que importa é que ele pegou só dois peixes nas outras seis horas.

Então mudamos de lago. E o pior é que no outro lago, nem morder a isca os peixes mordiam. Então, depois de umas três horas de sentação, calor, sono e monotonia – a única atividade divertida que encontrei no pesqueiro foi ficar arremessando uma vara de molinete do meu tio – eu disse a frase salvadora:

— Tio, vamos embora, não tem peixe.

E ele: “Tá!” e tchau, ora?

Não, não. Ele: “É. Deixa a minha isca ser comida e aí vamos.”

hehehe

Então mudamos de carro. E a volta foi pior que a vinda. Eu vim sentado atrás entre dois adultos, a minha tia e a mãe do meu tio. E o calor matando. Aí meu outro tio, no outro carro, encosta e diz pro meu tio (o do meu carro):

— Conheço um outro pesqueiro aqui perto. Vamos passar lá?

E eu querendo esganar ele.

Então fomos no outro pesqueiro: Uma maravilha. Perfeito. Vários lagos, várias cousas, decks, pontões e banquinhos para pescar... Até piscina tinha! E eu pensando: “Por que diabos não viemos aqui?” e querendo esganar meu tio mais ainda. Aí vi deitada no chão uma gatinha (o animal, seus tarados) linda, tigrada, amarela. Claro que ninguém resiste à tentação de acarinhar uma coisinha dessas. O problema é que enquanto eu estava no meio da maior festinha ela me agarra e me morde MUITO forte.

E as minhas tias ficaram histéricas, porque começou a sangrar. E elas queriam ir embora. E eu fiquei muito feliz com isso, mesmo com a mão sangrando e doendo.

E finalmente chegamos em São Paulo, agüentando na volta o cheiro do Tietê e o calor escaldante. E eu quase caindo de sono.

Enfim: não pegamos nenhum peixe, fomos num pesqueiro horrível, uma gata me mordeu (o ANIMAL, seus tarados) e eu capotei às 7 da noite. E no fim, não precisei tomar vacina, a gatinha estava bem cuidada.

Ivan Zurawski - 03:00
janeiro 23, 2003

Protozoários ou brotoejas, pois bem!

ARGH! Estou com lepra, como diria o Javé do
Jesus, me chicoteia!... Procure por "Leis sobre lepra" ou algo do gênero.

Na verdade não é lepra, é Herpes Zoster. Algo deveras chato. Enfim... pelo menos o dermatologista que me examinou era um cara legal, um tal de Agnaldo Augusto ("o médico robusto"). A consulta foi BEM divertida, falamos até sobre ICQ, vejam só! Agora tenho que tomar Zovirax, que custa R$ 471,10 a cartela com 70 comprimidos. R$ 6,73 por comprimido? Tá louco, comprei o genérico (Aciclovir) que custa R$ 106,19, ou seja, R$ 1,517 por comprimido. Além disso tenho que passar um creme chamado... bom, não entendo a letra do Agnaldo. E também não sei quanto custa.

Como não poderia deixar de ser, uma idéia idiota apareceu na minha cabeça por causa do maldito Herpes. Ei-la:



Porcamente desenhado, mas enfim! Tirando o Herpes, o dia até que foi legal... fui na Kalunga comprar material. Divertido!

PS.: Desculpem pelos palavrões, hein? :-P

Anônimo - 17:04


Da série "Cousas Antigas"

Nº 1 - Vigor




"Putz, esse comercial era engraçado!" - Rubão Gianesella, pai da Luiza e inventor do Kinder Ovo

Anônimo - 01:34


Quero ver ela se explicar...



Peguei lá no
Charges, na seção de e-mails comentados.

Anônimo - 00:02
janeiro 22, 2003

ACC!

"Se não forem protozoários, pode ser uma simples brotoeja." - Rubão Gianesella, pai da Luiza, torneiro mecânico e futuro presidente do Brasil

Anônimo - 23:37


Gente que linka

Whoa! Estamos na seção "Trash Links" do
Cocadaboa! Eles nos adicionaram na categoria "Povão", que é uma subcategoria da categoria "Blogs". Clique aqui e vá até a letra D para comprovar.

"Hmm... olha a calça da nêga! Agora vai, hein?"

Anônimo - 15:24
janeiro 21, 2003

Gödel, Escher e Bach

Este é um livro que admiro deveras. Um clássico para quem se interessa por matemática. E desenho. E música. O livro, assaz sui generis, explora os limites da matemática e prova que ela é infinita mas redutível, assim como a música. E o desenho. Para aqueles que gostam de contestar as bases dos estudos atuais nesses assuntos, é a escolha certa. Longo e difícil.



Mas muito bom.

Ivan Zurawski - 21:37


Do asco de Salim pela morena Ana Maria

Coronel Magalhães tentava desviar os olhos de Ana Maria, mas era difícil não reparar na maneira linda com que a moça preparava o vatapá. Enquanto Ana Maria acariciava a mandioca, o coronel só conseguia pensar em ter a barriga da cabrita em sua boca. Salim fingia não perceber o entretenimento do homem mais poderoso da cidade. Desafiar o dono da Fazenda Santo Antônio da Lavoura? Só com muita justeza e proteção de Ogum, melhor aquietar a cabeça e manter aquele asco guardado junto com a baioneta.

- Vamos comer?

A voz de Ana Maria quebrou o silêncio tenso do ambiente. Mas por pouco tempo. Ela sabia que não teria respostas. Não era sua voz, mas seu par de coxas que chamava a atenção daqueles dois. Ela não valia mais do que um revólver. Melhor esquecer. Melhor nem tentar. Voltou a acariciar a mandioca.


Este é o meu texto do
Gerador de Textos do Jorge Amado do Mundo Perfeito

Ivan Zurawski - 21:21


Vejam!

Alguém já leu Graciliano Ramos? Enfim, não precisa ter lido para ir ver o novo espetáculo do Circo Teatro Musical Furunfunfum, "A Terra dos Meninos Pelados", uma adaptação do livro do dito autor.

Quando estrear eu posto.

Ivan Zurawski - 17:12


De quando Cabôcoacocacola novamente escutou Ana Clara Penalva Correia

A lavoura de cacau pedia trégua. A fazenda Podre já não agüentava mais tanta devastação e pedia clemência da vassoura de bruxa. Da mesma forma que a cidade inteira pedia alguma solução. Enquanto coronel Leonardo especulava na capital alguma forma lucrativa de negociar a venda da sua propriedade, Ana Clara Penalva Correia apelava para que Cabôcoacocacola mandasse embora aquela maldição. Com os homens sem dinheiro, ela e suas cabritas não tinham futuro. O esclarecimento estava sendo substituido pelo desânimo. As carolas seriam as únicas felizes, porque só elas dão valor para a tristeza.
Até o paciente Abu foi visto chutando um tubo de cola Pritt e gritando para a poeira que se levantava na frente da venda:

- Schfrütz?

O cabra tinha enlouquecido. Não havia mais o cheiro de x-burguer saindo das janelas. A praga extinguiu também a possibilidade de possuir queijo nas despensas. Não havia lugar nem mais para o pudor. Foi assim até o dia em que viram Ana Clara Penalva Correia tangir. Era o sinal. Sempre que Cabôcoacocacola a ouvia, isso se repetia. Dito e feito. Em um mês a praga abandonava a cidade, a fazenda Podre e os pesadelos de Ana Clara Penalva Correia, que - depois de ser ouvida -, resolveu toda noite em total esclarecimento, dançar e exibir sua cambaleante omoplata na frente da igreja, sem ligar para a oculta ameaça de uma catapulta.


Faça você também o seu texto tal qual Jorge Amado!

Anônimo - 16:55


Freud explica

Será que o Antônio Palocci nomeou o Cássio Casseb Lima (vejam que nome legal) para a presidência do BB por causa da semelhança física?


Palocci


Casseb


Escaneei as fotos do
Estadão de hoje.

Parece, não parece? Parece uma ova, Luiza. Você é que tá com sono, vai dormir. Tá bom, então.


Anônimo - 06:28


Insônia

Depois de rolar na cama da uma às seis da manhã, cheguei à conclusão de que era melhor desencanar de dormir. Então fui até a varanda ver o sol nascer e cheguei às seguintes conclusões:

- Não dá pra ver o sol nascendo da minha varanda (pelo menos não diretamente);
- O vento das seis da manhã na minha varanda é bom pacas;
- A vida fica mais nítida após uma visita ao oculista;
- As aulas precisam começar logo para que eu entre em um ritmo, seja ele qual for;
- E mais um monte de pensamentos profundos, filosóficos e transcendentais que não vêm ao caso.

Além disso, essa noite não dormida me fez confirmar a minha teoria acerca da seqüência dos barulhos da madrugada: às três da manhã, o galo velho e louco que habita uma das casas em frente ao meu prédio começa a cacarejar aguda e roucamente. Assim, ele acorda o galo novo que habita outra das casas. Os dois cacarejam juntos até acordarem TODOS os passarinhos, que por sua vez acordam TODOS os cachorros da vizinhança. Como se já não bastasse essa sinfonia maldita, passa uma Kombi velha (dá pra saber que é uma Kombi por causa do barulho peculiar do motor) entregando os jornais. Então começam a passar carros na rua e o sol nasce... e depois eu digo não saber o porquê da minha insônia ocasional.

Se a minha mãe me vê postando cousas às sete da manhã, ela taca o computador pela janela. Com toda a certeza. E com razão.

PS.: Esse relógio do blog tá errado, agora são 06:48 da manhã (ou pelo menos é isso que o relógio do meu computador acha).
PPS.: Zu, viva os comentários!
PPPS.: "Sorry, publishing is temporarily unavaliable. [why?]" Papoulas, Blogger! Papoulas.
PPPPS.: Essa história de ir aumentando os Ps existe mesmo ou eu estou viajando?


Anônimo - 05:48


Comentários!

A pedidos da Luiza pesquisei bastante a achei um serviço de comentários para posts. Fiquei fuçando no template para arrumá-lo e aí está. Façam o favor de comentarem de agora em diante, hein?

Ivan Zurawski - 04:11
janeiro 20, 2003

Banners do ICQ





Preciso falar alguma coisa?

Anônimo - 23:05


Voltei.

Me desculpem pela minha sentida ausência (hehehe). Eu estava fazendo a Home Page da comapanhia teatral dos meus pais, o Circo Teatro Musical Furunfunfum, que aliás está pronta, e vocês podem entrar lá:

Circo Teatro Musical Furunfunfum

E agora eu vou poder voltar a postar, mas eu decidi que não vou postar as histórias de quando eu fui pescar e um gato me mordeu, e também que meu pai entrou de novo na faculdade... Afinal, isso é passado...

Ivan Zurawski - 22:50


Ahá!

Free Cocadaboa!


Anônimo - 19:28
janeiro 19, 2003

O carro dos meus sonhos e o diálogo surreal

Hoje fui almoçar no Frei Caneca depois do ensaio e qual não foi a minha supresa ao ver isso à venda:



Um fusca! VERMELHO! CONVERSÍVEL!!!

Lógico que não era um fusca de verdade. Era um pôster que, depois de emoldurado, ficará lindo na parede do meu quarto. Está porcamente escaneado, mas é realmente difícil escanear algo maior do que o scanner, se é que vocês me entendem.

Mas eis que na volta do Frei Caneca para casa, num semáforo, um cara vem vender cartelas com adesivos para a minha mãe (que se chama Fernanda) e se segue esta conversa bizarra:

- Boa tarde, dona Stephane.
- Ih, querido. Pode desistir, estou sem um tostão.
- É, mas mesmo que estivesse com um tostão teria de comprar uma bengalinha para ele, pois ele já está velhinho...
- Quem, o tostão?
- É, o jogador de futebol... nós estamos agora na era do Real e do Dólar.
- É verdade, são as únicas coisas que têm valor hoje em dia.
- Não, não, nós temos os nossos próprios valores.
- Concordo com você.
- Eu, por exemplo, quando estou com a minha namorada, sei que eu a conquistei e não a comprei.

O semáforo fica verde e minha mãe vai embora. O que deu na cabeça do cara para ele chamar a minha mãe de Stephane? Será que ele achou que ela tinha cara de Stephane e resolveu arriscar? E porque o cara engatou essa conversa pirada em vez de ir tentar vender os adesivos para o outro carro? Deuses...!

Anônimo - 18:36




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